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Acidente

Colisão entre caminhão e carro deixa jovem de 25 anos ferida em Sombrio

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a mulher foi encontrada deitada na rodovia

• Atualizado

Redação

Por Redação

Imagem: Corpo de bombeiros
Imagem: Corpo de bombeiros

Um acidente de trânsito na rodovia Guilherme Tiscoski, perto do Quartel do Corpo de Bombeiros em Sombrio, envolvendo um caminhão e um carro, resultou em uma condutora de 25 anos ferida.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a mulher foi encontrada deitada na rodovia, ao lado do seu veículo, um Pálio cinza. Ela estava consciente, respondendo a estímulos, mas não conseguia falar.

A mãe da vítima, que também estava no carro, disse que a filha dirigia, e os outros passageiros não se feriram. Após os primeiros socorros, a vítima foi levada para o Hospital Dom Joaquim em Sombrio, onde recebeu cuidados médicos. Os ocupantes do caminhão, um Ford Cargo branco, não sofreram ferimentos.

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Segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), os estupros ocorreram na casa da família. Em determinada ocasião, quando a vítima tinha ainda 11 anos, o condenado passou a mão pelo corpo dela. No mesmo ano, ele também praticou conjunção carnal contra a vítima em pelo menos duas ocasiões. Na primeira, aproveitando que a menina estava no quarto trocando de roupa, ele entrou no cômodo e, utilizando uma faca, trancou a porta, ameaçou a vítima e teve conjunção carnal com ela. Algumas semanas depois, o réu se aproveitou do momento em que a companheira, mãe da vítima, estava no hospital para novamente ter conjunção carnal com a menina.

Gravidez

Ainda de acordo com a denúncia, uma das agressões sexuais resultou na gravidez da vítima e no nascimento de uma criança, filha do réu, conforme comprovado por exame de DNA.

A notícia da gravidez levantou suspeitas e a situação começou a ser investigada. Porém, mesmo após o nascimento do bebê e com a apuração do crime em andamento, o réu investiu contra a vítima novamente e passou a mão pelo corpo dela.

Ameaças de morte

O crime demorou para ser descoberto porque a menina tinha medo de contar que era vítima de estupro e que o pai da criança, resultado das agressões, era seu padrasto. O réu era violento, ameaçava matar a ela, a mãe e o irmão caso alguém descobrisse o crime e a induziu a inventar que outro homem a havia estuprado.

Até mesmo durante o andamento da ação penal, após a audiência de instrução e julgamento, ele a ameaçou. Então, após um pedido do MPSC, ele foi preso preventivamente em junho deste ano.

Cabe recurso da sentença, mas a Justiça negou ao réu o direito de recorrer em liberdade e ele segue preso preventivamente.

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