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Tragédia

Acidente com caminhão na BR-282 mata homem e cachorro

Acidente ocorreu em Alfredo Wagner, na manhã desta quinta-feira (08)

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: CBMSC/Divulgação
Foto: CBMSC/Divulgação

O acidente em que um caminhão tombou na BR-282, em Alfredo Wagner, deixou um homem e um cachorro mortos na manhã desta quinta-feira (08). A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros Militar, que também comunicou que a colisão envolveu um Peugeot 208.

As vítimas fatais eram condutor do carro, que ficou preso nas ferragens e teve politraumatismo, e o cachorro que também estava no veículo. Ainda conforme os bombeiros, testemunhas relataram que o automóvel invadiu a pista contrária e atingiu o caminhão que estava carregado de madeira.

Com o impacto, o caminhão tombou e espalhou as madeiras pela rodovia e pelo carro onde as vítimas estavam. No Peugeot havia também uma mulher, que foi retirada do veículo pelo para-brisa. Diante da gravidade dos ferimentos, ela foi levada ao hospital da cidade para atendimento médico.

Além dos bombeiros, a Polícia Rodoviária Federal e Polícia Científica estiveram no local para atender a ocorrência.

Foto: CBMSC/Divulgação

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Operação da PF investiga fraudes previdenciárias em Camboriú

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (08), a operação Concubinato, para combater uma organização criminosa suspeita de cometer fraudes previdenciárias em Santa Catarina. Na ação estão sendo cumpridos sete mandados de busca e apreensão, todos na cidade de Camboriú. As medidas têm o objetivo de encontrar novas provas acerca da atuação dos suspeitos e identificar valores desviados da Previdência Social.

Durante as investigações, a Polícia Federal identificou que a organização criminosa atuava por meio da criação de vínculos falsos de dependência entre segurados falecidos do INSS e beneficiários que se habilitavam para receber parcelas mensais de benefícios de pensão por morte e respectivos valores atrasados. As quantias indevidamente apropriadas eram depositadas nas contas dos falsos dependentes, sacadas e posteriormente distribuídas entre os envolvidos no esquema.

Os investigados serão indiciados pela prática dos crimes de estelionato previdenciário, com pena prevista de 2 a 6 anos de reclusão, lavagem de dinheiro, cuja pena pode atingir até 10 anos de prisão e organização criminosa, com pena máxima de oito anos.

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