Semana começa com sol em todo o Estado, mas chuva aparece a partir de terça
Apesar da sensação de calor em boa parte do Estado na tarde do feriado, uma frente fria chega a alguma regiões nesta terça-feira (2/5)
• Atualizado
A semana que começa nesta segunda-feira (1º/5) de feriado traz sol entre algumas nuvens em toda Santa Catarina. Na parte da tarde, a sensação será de calor em boa parte do Estado, com as temperaturas máximas se aproximando dos 31°C no Litoral Sul e Extremo Oeste, variando de 23 a 25°C na parte central, e ficando de 25 a 29°C nas demais regiões. As informações são da Epagri/Ciram e Defesa Civil de Santa Catarina.
No entanto, a chuva já pode aparecer em algumas regiões acompanhada de uma frente fria a partir de terça. O dia deve começar com sol e poucas nuvens, mas com aumento das nuvens e previsão de pancadas de chuva, e possíveis temporais isolados, a partir do meio e final da tarde.
De acordo com o meteorologista Piter Scheuer, a frente fria chega em alguns pontos do Estado, como Oeste, Meio Oeste e áreas que fazem divisa com o Rio Grande do Sul, no final da terça-feira, chegando ao restante do Estado na quarta.
Porém, essa frente fria é de “fraca atividade”, causando chuvas no Oeste, Meio Oeste, pontos da Serra e do Sul, mas sem volume significativo. Eventuais temporais podem ocorrer de forma isolada. O tempo ainda deve ser seco no Nordeste de SC.
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Já a partir de quinta-feira, as chuvas pelo Estado ocorrem de forma isolada. Na sexta-feira, o dia começa com sol entre nuvens, mas pela noite volta a chover.
Mudanças no tempo já tem influência do El Niño?
Ainda segundo Scheuer, não. O fenômeno climático só deve se manifestar a partir de junho ou julho, tornando mais frequente os riscos de tempestades e alertas de temporais em Santa Catarina, principalmente no Oeste e Meio Oeste. Os eventos extremos podem incluir tornados, micro explosões e ciclones extratropicais.
E os efeitos do fenômeno neste ano devem ser “bem fortes”. Os últimos três eventos de super El Niño ocorreram em 1941, 1982/1983 e 1997/1998. Em 2023, seus possíveis efeitos podem levar para o aumento recorde das temperaturas globais, perdas de florestas tropicais, branqueamento de corais, geração de incêndios florestais e o degelo polar.
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