Se obra da ETE em São José não for entregue no prazo, prefeitura pode romper contrato
Município quer que o prazo seja cumprido
• Atualizado
O avanço das obras da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) de Potecas, em São José, está gerando cobranças da prefeitura para a Casan, para que a obra seja entregue no prazo, até 2024. A obra, que está na segunda fase, deve aumentar em 42% a capacidade de vasão médio.
O presidente da Casan afirmou que a companhia está com dificuldades financeiras, o que pode comprometer a entrega da obra. Caso ocorra, pode haver quebra de contato e o município.
A obra é uma cobrança dos moradores que atualmente convivem com o mau cheiro. A ETE deve acabar com o problema que aflige a população.
O prefeito de São José, Orvino Coelho de Ávila, diz que a obra atenderá São José, mas também parte de outras residências do continente.
“Temos uma ação judicial, na Comarca de São José, e precisamos acelerar as obras, é uma fratura exposta no meio da cidade”, explica o prefeito sobre a cobrança pelo prazo da obra. O município busca na Justiça que as obras sejam concluídas.
O prefeito classificou que o problema é antigo e a obra está andando a “passos de tartaruga”.
O presidente da Casan Edson Moritz Martins da Silva disse que deve se reunir com o governador Jorginho Mello, na próxima sexta-feira (1º) para mostrar o avanço das obras.
A companhia informou que está em busca de uma nova fonte de captação de recursos para concluir a obra.
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