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MUHER CHEGOU A SER PRESA

Moradora do McDonald’s é proibida de voltar ao restaurante; entenda

Susane Paula Muratori, de 61 anos, conhecida como "moradora do McDonald's" foi acusada de injúria racial, praticada no estabelecimento

• Atualizado

Redação

Por Redação

Moradora do McDonald’s foi proibida de voltar ao restaurante. Foto: Unsplash, via SBT News
Moradora do McDonald’s foi proibida de voltar ao restaurante. Foto: Unsplash, via SBT News

A moradora do McDonald’s Susane Paula Muratori Geremia, de 65 anos, está proibida de voltar ao restaurante — mesmo como cliente — após ser presa por injúria racial, praticada no estabelecimento do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, na última sexta-feira (30). 

De acordo com informações do portal UOL, Susane Muratori, que vivia com a filha Bruna Muratori no McDonald’s, foi presa sob suspeita de injúria racial, acusada de ataques racistas contra um grupo de adolescentes na lanchonete.

A moradora do McDonald’s foi liberada no dia seguinte, sábado (31), depois de passar por audiência de custódia no Instituto Penal Oscar Stevenson, em Benfica. A filha foi ouvida e liberada ainda na delegacia.

Susane não pode frequentar o McDonald’s por dois anos e deve se manter a pelo menos 500 metros de uma das adolescentes a quem direcionou insultos, conforme o portal IG Mail.

Segundo o relato de uma das jovens, a mulher teria usado palavras como “pobre”, “preta” e “nojenta”.

Quem são as mulheres que “moram” no McDonald’s, no Rio

Susane Paula Muratoni Geremia e Bruna Muratori Geremia são mãe e filha e moravam há cerca de nove meses na lanchonete no Leblon, no Rio de Janeiro.

Em abril, durante entrevista ao portal O Dia, as mulheres explicaram que moram na cidade há oito anos. A moradora do McDonad’s, Susane, esclareceu à época que procurava um aluguel no Leblon.

Ela afirmou ainda que estava visitando apartamentos da região e escolhendo a nova moradia e que, até lá, preferia não gastar dinheiro.

Um policial militar também conversou com a dupla. “Como não existe crime, não tem o que fazer como agente da lei. Nosso trabalho é tranquilizar as coisas e não deixar a situação generalizar”, disse.

*Com informações do portal UOL, IG Mail e Metrópoles.

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