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Relatório aponta principais avanços e problemas de Florianópolis; confira

O documento dá visibilidade a 193 indicadores e se baseia na metodologia do Programa Cidades Emergentes e Sustentáveis do BID.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom/divulgação
Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom/divulgação

Na última sexta-feira (24), foi publicado o 7º Relatório Anual de Progresso dos Indicadores de Florianópolis (RAPI). O documento aposta os principais avanços e problemas enfrentados na Capital catarinense. Neste ano, os itens que aparecem no topo da lista do relatório como problemáticos são saneamento básico, gestão de resíduos sólidos e mobilidade.

O 7º Relatório Anual de Progresso dos Indicadores de Florianópolis (RAPI) é o resultado de um extenso trabalho de coleta e análise de indicadores de sustentabilidade ambiental, urbana e fiscal, bem como um conjunto de recomendações aos entes públicos. Realizado desde 2017, tem como objetivo acompanhar, de forma técnica e imparcial, o desenvolvimento da cidade em questões que impactam a sustentabilidade e a qualidade de vida dos cidadãos. O documento é executado pelo Grupo Executivo de Trabalho Ver a Cidade Floripa, composto pela Associação FloripAmanhã, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pelo Observatório Social do Brasil – Florianópolis.

“O RAPI é uma importante ferramenta para que o poder público, Academia, entidades e sociedade em geral avaliem as questões urbanas a partir do real conhecimento de dados confiáveis e atualizados. Já são sete anos de busca incessante de questionamentos e validação dentro da metodologia estabelecida, além de proposição de novos dados para melhor monitoramento das dimensões, pilares, temas e indicadores, representando um importante instrumento de informação objetiva, capaz de embasar discussões, alinhar encaminhamentos e possibilitar definições de políticas públicas de governança municipal. À medida em que o cidadão se apropria de informações confiáveis sobre seu território, o debate político se torna mais rico, mais participativo e com melhores resultados para toda a população”, explica o presidente da FloripAmanhã, Jaime de Souza.

O objetivo principal do RAPI é auxiliar o governo e a sociedade a estabelecerem prioridades com metas claras e mensuráveis, para o desenvolvimento sustentável da cidade, e contribuir para a avaliação das políticas públicas urbanas, a partir de uma visão técnica, objetiva e metodologicamente embasada.

Para tanto, o documento traz um “raio-x” de temas como mobilidade, saneamento básico, saúde, educação, segurança, uso adequado do solo, entre outros que influenciam diretamente na qualidade de vida de quem escolheu viver em Florianópolis. Além disso, há também recomendações aos entes públicos para que possam aprimorar suas políticas públicas, de forma a viabilizar o atingimento de melhores níveis de desenvolvimento sustentável.

Indicadores de Florianópolis foram divididos da seguinte forma:

  1. Verde: 42 indicadores que a cidade atingiu resultados satisfatórios;
  2. Amarelo: 19 indicadores que a cidade atingiu níveis que ainda requerem atenção;
  3. Vermelho: 27 indicadores que a cidade está abaixo do nível satisfatório e requerem atenção especial.
  4. Cinza: 23 indicadores que a administração não acompanha, ou não informou, ou foram informados fora dos parâmetros solicitados;
  5. Azul: 82 indicadores novos não sinalizados.

Confira o documento na íntegra:

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