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Combate às queimadas

Nova equipe do CBMSC é enviada para combater incêndios florestais

20 combatentes partirão para a cidade de Cuiabá, no Mato Grosso

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Giovanna Pacheco/SCC10
Foto: Giovanna Pacheco/SCC10

O Governo do Estado segue com o seu compromisso de apoiar os estados brasileiros no combate aos incêndios florestais. Uma nova equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) está pronta para atuar, desta vez, como parte da Força Nacional.

Os 20 combatentes partirão para a cidade de Cuiabá, no Mato Grosso, nesta segunda-feira (23). Desta vez, os bombeiros permanecerão por 30 dias na missão. Como uma equipe autônoma, os militares seguem via terrestre para o Mato Grosso.

Serão 8 viaturas 4×4, sendo quatro delas equipadas com kit Pick-up, um conjunto composto por reservatório de água e mangueira, que garante o combate onde o acesso a fontes de água é inexistente; motobomba de água limpa, batedores, retardantes, mochilas costais, além de caixas para captura de animais, utilizadas nos resgates; drone, sopradores e equipamentos de proteção individual, totalizando mais de 100 itens que garantem a atuação autônoma da equipe.

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O Sul do Brasil segue sendo atingido pelas queimadas do Norte do país, trazendo consequentemente as fumaças, que geram um alerta na população, já que prejudica a qualidade do ar e contribui para o aumento de doenças respiratórias. Mas, qual a diferança entre neblina e fumaça?

  • Neblina

Formada por condensação de vapor de água. Geralmente se dissipa pela manhã.

  • Fumaça

Composta por partículas de metal. Permanece no ar por diversos dias.

Assista a explicação

O maior impacto das fumaças é a baixa umidade do ar. De acordo com o Ministério da Saúde, a baixa umidade aumenta a incidência de doenças respiratórias, como rinite alérgica e asma, além de problemas na pele, nos olhos e sangramento nasal. As doenças respiratórias são as mais preocupantes, principalmente entre crianças e idosos. O índice ideal de umidade para a saúde humana é acima de 60%, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

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