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Marmitagate

Marmitagate: Polícia Civil confirma que perfil de uma das coordenadoras era falso; entenda

Informação foi confirmada nesta quarta-feira (12)

• Atualizado

Giovanna Pacheco

Por Giovanna Pacheco

Foto: reprodução/internet
Foto: reprodução/internet

O delegado da Polícia Civil de Blumenau, Felipe Orsi, confirmou nesta quarta-feira (12) ao SCC10 que o perfil de Taynara Motta no Twitter era falso. A jovem seria coordenadora do “Alimentando Necessidades” junto com Maria Eduarda Poleza, 19 anos, que se diz fundadora do projeto. O caso viralizou com o apelido “Marmitagate”, nome que tem sido utilizado frequentemente pelos internautas.

“Através da investigação, a gente identificou que o perfil era falso. A gente tem ideia já de quem administrava a conta, só que estamos preservando informações para não atrapalhar o andamento do inquérito”, afirmou o delegado.

O delegado ainda afirmou que deve se pronunciar e dar mais informações logo ao final do inquérito. “Como são muitos dados, deve terminar até o final de novembro, mais ou menos”.

Relembre o caso do Marmitagate

Um projeto de doação de marmitas chamado ‘Alimentando Necessidades’ viralizou na internet após uma das coordenadoras fazer a denúncia de assédio por parte de um doador, que daria R$ 50 em troca de fotos da jovem nua. A grande repercussão, no entanto, veio dias depois, quando internautas perceberam que a fundadora do projeto, Maria Eduarda Poleza, de 19 anos, publicava assuntos polêmicos na rede social e logo depois, com a repercussão, aproveitava para divulgar a iniciativa.

Maria Eduarda Poleza faz publicações na internet sobre a organização junto com a coordenadora, Taynara Motta. Anteriormente, em 2021, elas também coordenavam o grupo ‘Absorvendo Necessidades’, de doação de higiene pessoal para mulheres em situação de pobreza menstrual.

Além do caso de assédio, as jovens fizeram posts virais sobre a ajuda a moradores de rua para vender balas no semáforo e conseguirem dinheiro para alimentação; o relato de uma possível doadora que queria dar carne vencida por ter o “estômago frágil” e a reclamação de doadores por elas terem comprado panelas com o dinheiro do projeto para poderem cozinhar mais.

O perfil do projeto ‘Absorvendo Necessidades’, segue o mesmo padrão, com a denúncia de casos a partir de prints de conversas. Em uma live, ela chegou a fazer prestação das contas do projeto.

Assista a matéria:

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