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Doação de órgãos

Família de Faustão vai à Câmara defender PL de doação de órgãos presumida; entenda

O texto proposto por Marangoni trata como doadores todos aqueles que atenderem aos critérios estabelecidos em lei, que não expressarem contrário, ainda em vida

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Foto: reprodução/redes sociais
Foto: reprodução/redes sociais

Isabel Mega recebeu no Brasil Agora desta quarta-feira (13) Luciana Cardoso, esposa do apresentador Fausto Silva, o Faustão, e o deputado federal Felipe Marangoni (União Brasil-SP), autor do projeto de Lei que fala sobre a doação de órgãos de forma presumida.

A família do apresentador está em Brasília, onde visitou a Câmara dos Deputados e se reuniu com parlamentares para falar a respeito da importância da aprovação do PL para as famílias das pessoas que estão em tratamento, aguardando por um órgão na lista do SUS.

O texto proposto por Marangoni trata como doadores todos aqueles que atenderem aos critérios estabelecidos em lei, que não expressarem contrário, ainda em vida. Desta forma, a família deixaria de ser a única responsável pela decisão de doar ou não os órgãos de um parente falecido, o que faz com que a decisão soberana seja a do doador em questão.

De acordo com Luciana, diversos pontos precisam ser revistos não só na legislação atual, como no sistema de saúde em sua integralidade e o fato de alguns estados não possuírem centros de transplantes.

Questionada sobre as fake news envolvendo o transplante do Faustão, de que ele teria furado a fila e conseguido mais rápido do que o esperado, Luciana disse que a família irá extrair o melhor da situação:

“Toda polêmica traz a informação ao final. As pessoas podem falar mais a respeito. A gente não pretendia que a nossa história pessoal se tornasse um assunto nacional. Não era nossa escolha primeira, mas acabou acontecendo. E já aconteceu, a gente vai honrar essa situação e fazer o melhor possível. A gente conseguiu o nosso objetivo. Fausto conseguiu a cirurgia dele, foi transplantado, mas tem muita gente que está esperando. Tudo o que a gente puder fazer para ajudar, usando da nossa comunicação e dos nossos contatos, a gente vai fazer”

Assista à entrevista, a partir de 1h24min:

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