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Escolas em obras

Reformas em escolas impedem retorno presencial de alunos em Florianópolis

Depois de vários dias sem aulas por conta da greve, os alunos tem retorno adianto novamente por causa das obras nas escolas

• Atualizado

Redação

Por Redação

Termina a greve dos professores em Florianópolis

Após assembleia convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores Municipais (Sintrasem), na quinta-feira (27) de abril , os professores da rede municipal de Florianópolis decidiram pelo encerramento da greve nas escolas da cidade que já durava mais de dois meses.

No dia 21 de março, a categoria deflagrou a greve por ser contrária ao retorno das atividades presenciais na educação sem que a prefeitura garantisse condições sanitárias seguras e a vacinação dos profissionais. No dia 24 de março, quando as aulas deveriam ser retomadas na Capital, os professores não retornaram às salas. O fim da greve acontecesse na semana que teve início a vacinação de profissionais da Educação em Santa Catarina.

De acordo com a Prefeitura de Florianópolis, cerca de 70% dos professores já tinham retornado ao trabalhos. Eles terão de que repor os dias parados e apresentar um plano à Secretaria de Educação e Ministério Público. De acordo com o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), por meio de determinação judicial, a prefeitura de Florianópolis está proibida de aplicar qualquer penalidade de natureza administrativa, civil ou criminal em detrimento dos servidores da educação integrantes do movimento grevista. A desembargadora manteve a multa pelo descumprimento da liminar pelo sindicato, reduzida ao valor de R$ 40 mil.

Aulas em Florianópolis
Foto: Divulgação/PMF

Entre idas e vindas, no dia 14 de maio, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) requereu à Justiça a instauração de Dissídio Coletivo de Greve visando a solução da greve dos professores da rede municipal de ensino de Florianópolis, com pedido de liminar determinando que o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (SINTRASEM) e o Município “garantam o atendimento presencial mínimo das turmas de alfabetização e do nono ano da rede de ensino, tendo em vista a urgência e a indispensabilidade do atendimento a esses alunos especificamente, retomando o ensino remoto para as demais”.

O SINTRASEM irá realizar uma assembleia para deliberar sobre a audiência de conciliação.

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