“Dinheiro enlouquece as pessoas”: Conheça a bilionária mais rica do mundo que vive “escondida”
Entenda de onde vem os R$ 537 bilhões e como é a vida da bilionária mais rica do mundo
• Atualizado
com informações de El País e UOL.
Françoise Bettencourt Meyers, a herdeira da fortuna da família L’Oréal, é a mulher mais rica do mundo, com uma fortuna estimada em R$ 537 bilhões . Ela é conhecida por ser discreta e evita ostentar sua riqueza. Em uma entrevista concedida ao Le Monde em 2012, ela afirmou que “o dinheiro enlouquece as pessoas”.
Em uma entrevista concedida ao El País, Françoise Bettencourt Meyers afirmou: “Na verdade, o dinheiro enlouquece as pessoas”. Ela é conhecida por ser discreta e evita ostentar sua riqueza. A bili´nária leva a risca um lema francês “pour vive hereux, vivons caches”, em tradução livre “para viver feliz, vivamos escondidos”.
A bilionária nasceu em 1953 e sempre desafiou o estereótipo de herdeira milionária, apesar de estar destinada a ser uma. Desde 28 de dezembro de 2023, ela é oficialmente a mulher mais rica do mundo e a primeira a ultrapassar a barreira dos 100 mil milhões de dólares graças à valorização das ações da empresa .
A fortuna de Françoise Bettencourt Meyers tem origem na L’Oréal, a maior empresa de cosméticos e beleza do mundo, fundada em 1909 pelo químico Eugène Paul Louis Schueller, avô de Françoise . A empresa tem mais de 35 marcas de cosméticos e cuidados com a pele, e os principais mercados da companhia são Estados Unidos, França, China, Alemanha e Brasil ¹. Françoise Bettencourt Meyers é a vice-presidente do conselho da L’Oréal e representa a fatia de 33% que a família Bettencourt Meyers tem em ações da empresa.
Em uma entrevista concedida à Le M Magazine do jornal Le Monde, Françoise Bettencourt Meyers disse:
Françoise Bettencourt Meyers vive em um edifício moderno de dois andares, de estilo contemporâneo. Ela é presidente da holding familiar e representa a fatia de 33% que a família Bettencourt Meyers tem em ações da empresa.
A executiva também preside a fundação filantrópica da família, que incentiva e participa de projetos na ciência e na arte na França. Em 2019, a família fez doações de 200 milhões de euros para recuperação da Catedral de Notre-Dame de Paris, destruída por um incêndio.
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