Noite dos Campeões encerra o 38º Festival de Dança de Joinville
Durante 12 dias, o Festival de Dança de Joinville apresenta grandes espetáculos com companhias nacionais e internacionais, além de cursos, oficinas e workshops coreográficos.
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Entre sons, movimentos, luzes e muita dedicação de grandes talentos artísticos, as cortinas do Centreventos Cau Hansen se abriram, nesta sexta-feira, 15, para a Noite dos Campeões do 38º Festival de Dança de Joinville. O governador Carlos Moisés prestigiou as apresentações dos vencedores e entregou o Prêmio de Melhor Grupo de Dança desta edição a Lapidari Companhia de Dança de Praia Grande, São Paulo.
“Com o Festival nos últimos dias tivemos uma demonstração da vida pulsando novamente na sua melhor forma de apresentação, na juventude, na força do equilíbrio, na dança, nas cores. Este ambiente nos trouxe de volta a alegria de estarmos juntos e festejando. Quero saudar a todos que foram homenageados e a todos que participaram do Festival. Para o Governo do Estado é uma satisfação poder dizer que é o principal patrocinador do Instituto e do Festival. Vamos continuar com essa parceria. Entendemos a importância da arte, da dança. A cultura precisa ser preservada”, disse Carlos Moisés.
Promovido pelo Instituto Festival de Dança, o evento conta com o apoio do Governo do Estado por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Em 2021, o repasse foi de R$ 1,5 milhão. “Seria extremamente difícil e talvez improvável a realização do festival se não tivesse essa ajuda. O Governo do Estado entende que o evento é cultural, artístico e tem o lado turístico, pois recebemos bailarinos e representantes de diversos estados e até de outros países. Agradecemos ao governador Carlos Moisés e equipe por apoiar a dança e a cultura”, destacou o presidente do Instituto, Ely Diniz.
Doze dias de espetáculos
Durante 12 dias, o Festival de Dança de Joinville apresenta grandes espetáculos com companhias nacionais e internacionais, além de cursos, oficinas e workshops coreográficos. Esta edição foi realizada em formato híbrido, com atividades presenciais e virtuais. Também conta com apresentações e atividades gratuitas à comunidade e a mostra competitiva que é um espaço de revelação de talentos. O evento vai até este sábado, 16.
Neste ano, participaram cerca de 6 mil bailarinos do Brasil e de outros dois países: Paraguai e Argentina. Ao longo dos anos, milhares de bailarinos subiram aos palcos do Festival, fizeram sua história e contribuíram para que ele se consagrasse o maior do mundo em número de participantes, desde o ano de 2005, segundo o Guiness Book.
A aluna da Lapidari Companhia de Dança, Amanda Dalla, definiu o prêmio como o reconhecimento por toda dedicação do grupo. “Depois de quase dois anos fora dos palcos voltamos. E voltar em um festival grandioso como esse de Joinville, pela primeira vez e, ainda receber o prêmio é muito gratificante. Todo o trabalho, os ensaios e os esforços foram reconhecidos. Estamos muito felizes.”
O Governo do Estado também apoia o Instituto Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Entre 2019 e 2021, foram destinados R$ 9 milhões à única filial do famoso teatro da Rússia.
O Festival conta ainda com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura de Joinville, Fundação Nacional das Artes, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal e patrocinadores.
Festival da Inclusão
Neste ano, pela primeira vez, alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) se apresentaram no evento. Participaram estudantes dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rondônia e São Paulo.
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