Catarinense é o novo vice-presidente da OAB Nacional
Ele representa o Estado no Conselho Federal da OAB após quase 30 anos sem que um catarinense ocupasse um dos cargos da diretoria nacional
• Atualizado
O catarinense Rafael Horn tomou posse, na noite da última terça-feira (15) como vice-presidente da OAB Nacional, um cargo inédito para a advocacia do Estado. Ex-presidente da OAB/SC na gestão 2019/2021, ele representa o Estado no Conselho Federal da OAB após quase 30 anos sem que um catarinense ocupasse um dos cargos da diretoria nacional, que agora é conduzida, na presidência, pelo advogado amazonense Beto Simonetti. A cerimônia foi transmitida ao vivo pelo canal do Conselho Federal da OAB no YouTube.
“Precisamos modernizar a OAB e conectá-la com a advocacia para que advogadas e advogados tenham um senso de pertencimento. Isso é muito importante, porque ter uma advocacia valorizada é ter uma sociedade valorizada”, afirma Rafael Horn
A posse em Brasília foi prestigiada por uma grande comitiva de lideranças da advocacia do Estado, tendo à frente a sua sucessora na Seccional catarinense, Cláudia Prudêncio. “Sua gestão moderna, conectada com as mudanças, inovadora e inclusiva na OAB/SC tornou-se exemplo entre as Seccionais do País. O Rafael Horn também tirou do papel o discurso da inclusividade e pôs em prática a tão sonhada paridade de gênero na OAB, abrindo caminhos que me posicionaram na missão de seguir representando a advocacia catarinense”, destaca Cláudia.
“Serão três anos desafiadores sob a liderança de Beto Simonetti. Enfrentaremos questões como mercado de trabalho e necessidade de valorização da advocacia brasileira. Ela precisa ser apoiada pela instituição que a representa na defesa de suas prerrogativas em todos os rincões do País, ter valorizadas a defesa dos seus honorários e a importância de uma remuneração digna. Essas lutas terão pleno apoio da diretoria do Conselho Federal. Precisamos modernizar a OAB e conectá-la com a advocacia para que advogadas e advogados tenham um senso de pertencimento. Isso é muito importante, porque ter uma advocacia valorizada é ter uma sociedade valorizada”, afirma Horn.
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