Brasileiras presas injustamente na Alemanha contraíram infecção de pele
Elas relatam que o uso de roupas e até de calcinhas compartilhadas na prisão de Frankfurt teria causado a doença
• Atualizado
As brasileiras Katyna Baía e Jeanne Paollini, que passaram 38 dias presas na Alemanha sob suspeita de tráfico internacional de drogas, relataram em redes sociais que adquiriram infecção bacteriana. A causa teria sido o uso de roupas e até de calcinhas que eram compartilhadas com outras mulheres na prisão.
Em postagem no Instagram, onde fazem referência aos cuidados da dermatologista Daíne Vargas, elas atribuem o problema na pele ao uso coletivo dos trajes. “Voltamos com uma infecção bacteriana na pele que de acordo com a Daíne se deu em função do uso coletivo de roupas e calcinhas. (SIM, ERA TUDO DE USO COLETIVO). Mais um problema daquela prisão arbitrária e injusta. Mas vamos superar”, disse Kátyna, que é personal trainer. Confira postagem abaixo.
Kátyna e Jeanne (a segunda é veterinária) – foram presas ao desembarcar no aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, no dia 3 de março. A polícia do país interceptou as bagagens das brasileiras porque elas tiveram as etiquetas de identificação trocadas por malas que transportavam cocaína. A troca se deu no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, São Paulo, e foi descoberta após operação de combate ao tráfico de drogas do Brasil para a Europa. Após mais de um mês detidas, a Secretaria de Justiça do Governo Federal do Brasil enviou às autoridades alemãs as provas da inocência de ambas.
Elas viajaram de volta ao Brasil no dia 14 de abril.
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