Após queda de placa de concreto da Colombo Salles, MP sugere avaliação de tráfego marítimo
MP pediu que seja avaliada a proibição de tráfego no local
• Atualizado
O desprendimento de uma placa de concreto da parte inferior da ponte Colombo Salles, na Capital, resultou no registro de uma notícia de fato no Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). Notícia de Fato é qualquer demanda dirigida ao MP e recebida por denúncia e submetida à análise.
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O promotor de Justiça Daniel Paladino enviou um ofício à capitania dos portos para dar conhecimento do caso e com sugestão de avaliação da proibição do tráfego de navegação marítima.
O MPSC também enviou um ofício na semana passada à Secretaria de Estado de Infraestrutura de Santa Catarina pedindo explicações e providências sobre a ocorrência. O prazo para a resposta do governo é de 10 dias e se encerra na quinta-feira (27).
O desprendimento da placa de concreto foi percebido por remadores que passaram por baixo da ponte, no início do mês. A Federação de Remo do Estado de Santa Catarina informou que encaminhou um ofício no dia que foi percebido a falta da placa.
A Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade informou que o desprendimento da placa não oferece risco estrutural. A SIE destacou que analisou as condições da passagem desativada sob a pista, onde ocorreu a queda da placa.
Veja a nota da Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade
Os técnicos da Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade estiveram na ponte Colombo Salles com o pessoal dos clubes de remo e apoio da embarcação dos Bombeiros para analisar as condições da passagem desativada sob a pista, já que havia relatos de queda de escombros. Embora a ocorrência verificada não ofereça risco estrutural para a ponte, está sendo estudada uma forma de viabilizar a remoção dos destroços em função da segurança dos usuários e embarcações.
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