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Alunos são expulsos de escola após divulgarem nudes feitos por IA

A expulsão foi confirmada nesta terça-feira (24)

• Atualizado

Redação

Por Redação

Alunos estavam compartilhando nudes feitos por IA. – Foto: Freepik/Reprodução
Alunos estavam compartilhando nudes feitos por IA. – Foto: Freepik/Reprodução

Quatro alunos foram expulsos da escola particular Colégio Adventista Centro América, em Cuiabá (MT), após divulgares nudes feitos por IA (Inteligência Artificial). A expulsão foi confirmada nesta terça-feira (24).

De acordo os boletins de ocorrência registrados na Polícia Civil, foram feitas montagens com a foto de adolescentes, com entre 12 a 16 anos, e de professores, usando os rostos deles em imagens de nudez, por meio de IA.

Os estudantes cometerem ações de ciberbullying ao divulgar as imagens falsas em grupos de alunos.

A princípio, os alunos identificados como responsáveis são do 7° ano do ensino fundamental. No entanto, a escola apura o envolvimento de outros estudantes.

Conforme a comunidade, mais de 30 adolescentes foram expostas nas imagens falsas. Os nudes feitos por IA teriam começado a rodar pelos grupos em agosto, mas os pais das vítimas só tiveram conhecimento do caso na semana passada.

Ao RD News a escola afirmou que “repudia qualquer ato de violência ou ciberbullying, tanto dentro como fora dos domínios”. Além disso, “que o caso está sendo acompanhado por órgão públicos competentes”.

*As informações são do Metrópoles e RD News.

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Uma professora de uma escola particular no Rio de Janeiro foi flagrada usando fita adesiva para prender um aluno de cinco anos a uma cadeira.

As imagens mostram o momento em que a criança tenta se levantar e é contida pela professora, que utiliza a fita para dar duas voltas e prendê-lo firmemente.

Após cerca de quatro minutos, o menino foi ajudado por dois colegas, que o libertaram.

Amanda soube do caso após o filho relatar o que aconteceu. Ao procurar a direção da escola, foi informada que a professora reconheceu a atitude e justificou que foi “uma brincadeira infeliz”.

Após a denúncia, a professora foi advertida e afastada pela escola. Nesta terça-feira (24), em resposta à reportagem do SBT, a instituição informou que a profissional foi demitida. A direção da rede optou por se manifestar por meio de uma nota oficial.

Na nota, a escola afirmou que não tolera nenhum tipo de tratamento constrangedor ou vexatório por parte de seus funcionários e garantiu que todas as situações desse tipo são tratadas com rigor.

A instituição também destacou que realiza ações contínuas para a saúde mental de toda a comunidade escolar. Os proprietários da marca Maple Bear informaram que a franquia responsável pela unidade poderá sofrer punições.

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