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Autoteste

Secretaria de Educação solicita à Anvisa liberação de autoteste para estudantes

A menos de um mês para o início do ano letivo, a rede municipal de educação do Rio de Janeiro reforça as medidas preventivas para receber os estudantes na volta às aulas com segurança.

• Atualizado

Agência Brasil

Por Agência Brasil

Rio de Janeiro – Escola municipal Levy Miranda na ilha de Marambaia, baia de Sepetiba, sul do estado (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Rio de Janeiro – Escola municipal Levy Miranda na ilha de Marambaia, baia de Sepetiba, sul do estado (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

A menos de um mês para o início do ano letivo, a rede municipal de educação do Rio de Janeiro reforça as medidas preventivas para receber os estudantes na volta às aulas com segurança. Hoje (13), a Secretaria Municipal de Educação entregou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) um documento solicitando urgência na liberação do autoteste. 

A secretaria também manifestou interesse em uma política de distribuição dos testes nas redes de saúde e educação. O documento é assinado pelos secretários municipais de Educação, Renan Ferreirinha, e de Saúde, Daniel Soranz.

De acordo com o secretário Renan Ferreirinha, “os autotestes são mais uma ferramenta para manter as escolas abertas. Em vez de fechar toda uma turma, poderemos identificar e isolar apenas os infectados com mais facilidade, reduzindo ao máximo as interrupções nas atividades. A nossa intenção é disponibilizar os testes para nossos profissionais da educação e alunos, mas tudo depende da autorização da Anvisa”.

Outros países

Na cidade de Nova York, o Departamento de Educação começou a distribuir mais de 1 milhão de autotestes para as escolas na última semana, possibilitando a distribuição aos estudantes e aos profissionais de educação com sintomas ou que tenham tido contato com pessoas na sala de aula que testaram positivo. 

O autoteste também está sendo utilizado em Portugal, França, Holanda, Bélgica, Itália, Espanha, Alemanha, Áustria, Bulgária, Argentina, Chile e Peru. O Reino Unido os utiliza amplamente, distribuindo-os gratuitamente em farmácias e em domicílios.

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