Mapa de risco aponta duas regiões em nível gravíssimo para Covid-19 em SC
Outras quatro regiões apresentam risco grave e dez com risco potencial alto; veja quais
• Atualizado
Na semana passada, apenas a região Nordeste havia sido classificada com o risco gravíssimo. A melhora ocorreu em relação às regiões com risco grave (cor laranja). Eram nove regiões classificadas nesta situação no final de agosto e, na matriz divulgada neste sábado (04), apenas quatro: Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Oeste e Xanxerê.
As regiões em risco alto são Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Alto Uruguai Catarinense, Carbonífera, Extremo Sul, Extremo Oeste, Laguna, Médio Vale do Itajaí, Meio-Oeste e Serra Catarinense. A exemplo da semana passada, a região do Extremo Sul Catarinense se destaca positivamente no índice de transmissibilidade, sendo a única do Estado em nível moderado (azul).
Como a Matriz classifica o risco das regiões
A matriz continua organizada em quatro dimensões de prioridade atuais, que são Gravidade, Transmissibilidade, Monitoramento e a Capacidade de Atenção. A variável de óbitos na semana por 100 mil habitantes continua como Gravidade, por ser a informação epidemiológica mais precisa. A dimensão traz também a tendência de internação por Síndrome Respiratória Aguda Grave para avaliação por 100 mil habitantes.
A taxa de transmissibilidade (Rt) é agrupada com o número de infectantes por 100 mil habitantes na dimensão de Transmissibilidade. Já a dimensão de Monitoramento avalia as variáveis de cobertura vacinal em maiores de 18 anos com segunda dose ou dose única completa, bem como a variação de número de casos semanal. A capacidade de atenção permanece como taxa de ocupação de leitos de UTIs adulto SUS reservado para Covid-19.
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