Vanessa Ragagnin

Bacharel em Design de Moda e pós-graduada em Design Estratégico de Joias.


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Vanessa Ragagnin

Invista em acessórios

Historicamente o acessório sempre fez parte da humanidade e da construção da sociedade; entenda

• Atualizado

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Foto: Rede Social | Reprodução
Foto: Rede Social | Reprodução

Historicamente o acessório sempre fez parte da humanidade e da construção da sociedade, sob o ponto de vista do adorno, foi uma maneira em que o ser humano encontrou de se impor aos demais (mostrando bravura ao exibir garras de animais ferozes e dentes), de se diferenciar, representar suas crenças e destacar sua beleza. E para produzir manualmente os acessórios, os humanos usavam os recursos que eles tinham no momento como concha, pérolas, madeira, pedras.

Adornos pessoais eram feitos com diferentes propósitos. O acessório conta a história de cada um e pode ser transmitido de geração para geração, carrega sentimento e história. Os acessórios podem elevar o nível, potencializando sua composição visual, eles são um dos aspectos responsáveis por elevarem a autoestima. Ao usar acessórios, a mulher se sente mais bonita e confiante porque ele é capaz de valorizar seus traços. São peças soltas que se integram facilmente ao que você esta vestindo.

Pode ser usado no cabelo com presilhas, bracelete no punho da camisa, broches para fechar blazer sem botão ou como um detalhe na gola da camisa. Um colar para costas quando estamos vestindo uma peça com as costas aparente ou até como cinto, mix de aneis, pulseira, colares.  

 “O acessório tem o poder da dar acabamento a imagem. É a sua assinatura de estilo.” Costanza Pacolato


“… Por toda parte, nos rios, cachoeiras e mares de águas cristalinas,

milhares de criaturas coloridas e formas das mais diversas;

nas florestas, desertos e campos, magníficos animais, pêlos coloridos, garras, dentes, detalhes especiais, extraordinários e atraentes.

O homem de cor pálida e quase sem pêlos. Com muito pouco ou nenhum atrativo em meio tão exuberante ambiente, tinha apenas a capacidade de refletir e reconhecer o belo.

Então, este homem primitivo, depois de comer sua caça, um faisão dourado, resolveu aproveitar as lindas penas para se tornar mais atraente à sua amada.”

Adaptado de Pedro Correia De Araújo (livro. A JÓIA: História e Design, Eliana Gola)

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