Sol Urrutia

Primeira mulher comentarista política do grupo SCC SBT/SCC10. Jornalista especializada em gestão de comunicação pública e privada. Atua em comunicação política e eleitoral desde 2002.


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Em dia de lançamento de João Rodrigues, Paulinho Bornhausen defende direita unida

Topázio e Bornhausen são os dois nomes do PSD que não participaram do evento de lançamento da pré-candidatura do prefeito João Rodrigues (PSD) ao governo do Estado

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Foto: reprodução/redes sociais
Foto: reprodução/redes sociais

Com uma foto ao lado do prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, o secretário de Estado de Articulação Internacional, Paulinho Bornhausen defendeu, neste sábado (22), em postagem em seu Instagram, uma direita unida em Santa Catarina.

Topázio e Bornhausen são os dois nomes do PSD que não participaram do evento de lançamento da pré-candidatura do prefeito João Rodrigues (PSD) ao governo do Estado. A dupla dissidente da sigla defende a união de PSD e PL em um projeto alinhado à reeleição do governador Jorginho Mello (PL).

Bornhausen disse que a direta precisa estar unida para evitar a reeleição do governo Lula. Em Santa Catarina defendem a mesma aliança formada na capital na eleição municipal, com PSD e PL.

“Respeitamos os que pensam de outra forma, mas não vamos desistir da tarefa que acreditamos ser a mais adequada. Essa aliança foi vitoriosa na Capital, evitando que em Florianópolis as esquerdas fossem ao segundo turno. Livrando a capital desse pesadelo”, afirmou.

O secretário ainda lembrou que em 2022 a direita dividida acabou levando a esquerda ao segundo turno.

O posicionamento de Paulinho Bornhausen já vinha sendo defendido por Topázio Neto desde o final da eleição municipal. A publicação de hoje é uma narrativa que não só a dupla irá perseguir, outros aliados de Jorginho vão trabalhar por um projeto único.

Com duas pré-candidaturas de direita na mesa, caberá a João Rodrigues (PSD) somar apoios e solidificar seu projeto.

Diferente de 2022, a eleição de 2026 se encaminha para não ter o nome de Jair Bolsonaro (PL) como candidato presidencial. Questão que ainda depende da justiça. Sem o 22 na urna, a direita catarinense precisa avaliar qual será a influência nacional no cenário estadual.

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