Sendy Luz

Jornalista e especialista em growth com formação na UFSC, pós-graduada em marketing digital e certificação em Business Intelligence e Business Analytics com Data Science pela PUC RS.


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Faturamento do ifood

Entenda como o Ifood busca alternativas após queda no faturamento

Nos negócios, estar parado é um erro. Líder na área de entrega de alimentos, o Ifood busca alternativas após queda no faturamento.

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Foto: Feepick
Foto: Feepick

No mundo dos negócios, estar parado é um grande erro. Um dos exemplos atuais é a área de entrega de alimentos. Líder neste segmento, o Ifood busca alternativas após queda no faturamento por mudanças no mercado. 

Mas como crescer nesta área e com uma queda de 66% no faturamento? A resposta está na análise de oportunidades. É o que vamos entender neste artigo.

O que levou o Ifood a enfrentar queda no faturamento?

É fato que a grande maioria já usou pelo menos uma vez o aplicativo para comprar alimentos. Mas foi durante a pandemia que o Ifood teve seu crescimento e popularidade. Isso porque as pessoas estavam mais em suas casas e com necessidades de pedir lanches, almoços e outros.

Em resumo, no ano de 2021 o lucro da empresa em relação às entregas de restaurantes foi de US$ 30 milhões. Hoje o número está inferior a metade, US$ 10 milhões. 

Porém, a área de alimentação é essencial. Logo, esse público estava consumindo de outra forma. Foi aí que iniciou a análise do Ifood em busca de alternativas após queda.

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Quais alternativas do Ifood após queda?

Sem a necessidade de ficar em casa, imposta pela pandemia, as pessoas voltaram a fazer compras no supermercado. A mudança é justificável e faz mais sentido. Comprar pão e hambúrguer, por exemplo, é mais barato e saudável do que lanche de um fast food. 

Podemos destacar que aí está o novo meio de obter ganhos do Ifood, o setor de supermercados. Segundo o Euromonitor, as vendas desse segmento devem alcançar a marca de US$ 55 bilhões em 2022.

Assim, um destaque dessa migração são as dark stores (lojas ocultas). Elas normalmente são fechadas ao público e se organizam de forma semelhante a pontos de distribuição. É possível perceber que essas lojas ficam em áreas estratégicas, com objetivo de agilizar entregas.

Mas não para por aí, outro exemplo desta migração são os minimercados autônomos. Eles funcionam 24 horas por dia dentro de condomínios residenciais verticais e horizontais, empresas, hotéis e clubes. Na prática, trata-se de um auto-atendimento com  base na confiança.

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Mudanças no Ifood demonstra exemplo

É possível concluir que tudo que está ao nosso redor vive constantes mudanças, principalmente nos negócios. Acima de tudo, o Ifood escolheu transformar a sua realidade, adaptar de acordo com as necessidades do mercado e com o que é tendência.

Assim, vale levarmos esta análise para a nossa vida pessoal. O que você faz hoje para se atualizar?

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