Sempre franco em suas declarações, presidente do Figueirense falou sobre o surto do coronavírus no clube
Norton Boppré confirmou ainda que o Figueirense tentou adiar o jogo com o Sampaio Corrêa.
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Não é novidade para ninguém que o Figueirense vive uma crise financeira enorme. Principalmente depois da péssima parceria com a empresa Elephant, do empresário Cláudio Honigman, e que deixou o clube quebrado. Até hoje o alvinegro sofre as consequências de um negócio que não deu certo.
A atual administração vem fazendo de tudo para honrar com suas obrigações, mas tem sido difícil. O presidente do Figueirense, Norton Boppré, confirmou nessa manhã que existem salários atrasados. Ele acredita que a queda na receita, por conta da pandemia, também contribuiu para o atual cenário de dificuldade. Citou alguns erros de arbitragem, que segundo o dirigente, prejudicaram a equipe no campeonato.
Claro que o surto do novo coronavírus, dentro do elenco, também foi abordado na entrevista. Para Boppré, o grande foco de contaminação aconteceu em Maceió, no jogo com o CSA. A diretoria, junto com a Federação Catarinense de Futebol, tentou o adiamento da partida com o Sampaio Corrêa, mas com a nova resolução da CBF, isso não foi possível, já que o clube tem no elenco mais de 13 jogadores disponíveis.
O presidente garantiu que todos os protocolos estão sendo tomados no Scarpelli. Citou até uma cartilha implantada pelo departamento de futebol, o que infelizmente, na minha opinião, não vem sendo acompanhada como deveria por alguns atletas.
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