Roberto Azevedo

O jornalista Roberto Azevedo tem 40 anos de profissão, 18 deles dedicados ao colunismo político. Na carreira, dirigiu equipes em redações de jornal, TV, rádio e internet nos principais veículos de Santa Catarina.


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Dados positivos

Vídeo: os fatores que levaram SC a ter um PIB maior do que o do Brasil em 2024

Projeção da Secretaria de Planejamento confirma o crescimento da economia do Estado

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Foto: SCC SBT
Foto: SCC SBT

As projeções da Secretaria Estadual do Planejamento são de que o Estado de Santa Catarina alcance os 5,3% de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, maior que a a prévia do IBGE para o Brasil, que foi de 3,4% para o mesmo período.

Tecnicamente, o PIB é um indicador econômico que mede a produção de bens e serviços de uma região, país ou estado, sendo utilizado para avaliar o desempenho econômico, comparar regiões e desenvolver planos de melhoria. O secretário de Planejamento Edgard Usuy fez uma avaliação dos fatores do desempenho, puxados pela indústria e pelo turismo.

Assista ao vídeo:

Há muitas variáveis e conflitos para resolver sobre o problema da população de rua

Existe uma axioma entre prefeitos e demais autoridades quando o assunto é buscar uma solução para diminuir o número de pessoas em situação de rua nas cidades de médio e grande porte de Santa Catarina: mudar a legislação criminal e permitir que pequenos delitos, como furtos, permitam a decretação de prisão preventiva e que a internação compulsória seja regulamentada. A reclamação constante é que, sem estes dispositivos, de nada adiantará as abordagens para retirar o ponto mais nevrálgico da questão que se concentra nos que estão em vulnerável social, mas põem em risco a segurança da sociedade.

Mas esta é apenas uma das muitas visões e variáveis do problema, considerado uma verdadeira epidemia social mundial e que, somente em Santa Catarina, com dados mais atualizados, já ultrapassa os 10 mil, densidade maior do que 75% das cidades do Estado. A outra crítica vem inclusive de movimentos que representam as populações de rua, a falta de fiscalização nas comunidades terapêuticas, que recebem dinheiro público, principalmente das prefeituras e do governo federal, porém não conseguem manter que está em recuperação muito tempo, o que leva o retorno significativo às ruas.

Por todos estes aspectos, o assunto políticas públicas lotou o auditório Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa, na quarta-feira (12), em audiência pública proposta pelo deputado Matheus Cadorin (Novo) e que tem outros parlamentares como signatários. Além de prefeitos de algumas das principais cidades catarinenses, entre eles Adriano Silva (Novo), de Joinville, presidente dos Consórcios estaduais de Saúde; Maryanne Mattos (PL), interina de Florianópolis e também secretária de Segurança Pública da Capital; e Juliana Pavan (PSD), de Balneário Camboriú, o procurador de Justiça Daniel Paladino, que representou o Ministério Público Estadual, os secretários estaduais Flávio Graff (Segurança Pública), Kennedy Nunes (Casa Civil) e Diogo Demarchi (Saúde), e o secretário Bruno Souza, da Assistência Social de Florianópolis, entidades ligadas às pessoas em situação de rua também estiveram presentes ao evento.

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