Roberto Azevedo

O jornalista Roberto Azevedo tem 39 anos de profissão, 17 deles dedicados ao colunismo político. Na carreira, dirigiu equipes em redações de jornal, TV, rádio e internet nos principais veículos de Santa Catarina.


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Dos bastidores do Judiciário

Sem assunto melhor, namoro do presidente do STF com desembargadora federal vira notícia

Luís Roberto Barroso e Carmen Sílvia Arruda já viajaram à França

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Arquivo pessoal
Arquivo pessoal

Nas últimas horas, a informação divulgada pela jornalista Mônica Bérgamo, da Folha de S. Paulo, de que o ministro Luís Roberto Barroso (65), presidente do Supremo Tribunal Federal, assumiu o namoro com desembargadora federal Carmen Sílvia Arruda (56), do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), com sede no Rio de Janeiro, se espalhou tal qual rastilho de pólvora. O encontro público do novo casal foi justamente na posse de Barroso no comando do STF, dia 29 de setembro passado, quando os sorrisos e abraços na festa, que se seguiu à solenidade, já provocavam burburinho.

Aliás, foi na posse que Barroso fez uma tocante homenagem à ex-mulher na voz de Maria Betânia, cantora que abrilhantou o ato solene. Tereza van Brussel Barroso (57) perdeu uma batalha para o câncer em janeiro deste ano. Desde então, a vida pessoal do ministro ganhou interesse nas rodas de Brasília, até porque, na falta de coisa melhor, fuxico vira notícia. Com Tereza, Barroso teve dois filhos.

Barroso e Carmen Arruda se conheceram na UFF

Se fosse coluna social, este jornalista chamaria o novo casal de “pombinhos”, uma dupla inseparável nos últimos meses. No início de outubro passado, Barroso e Carmen viajaram à França, foto do arquivo pessoal que ilustra este post, quando o ministro visitou o Conselho Constitucional francês e também marcou presença em um fórum internacional organizado pelo grupo Esfera Brasil. A desembargadora não desgrudou do ministro, o que confirmou os rumores de um relacionamento.

Barroso conhece a desembargadora pelo menos desde 2019, quando integrou a comissão que avaliou a tese de doutorado em sociologia e direito defendida pela magistrada, na Universidade Federal Fluminense, no Rio de Janeiro. Mais tarde, quando a tese foi transformada em livro, em 2020, Barroso escreveu o prefácio da obra.

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