Roberto Azevedo

O jornalista Roberto Azevedo tem 39 anos de profissão, 17 deles dedicados ao colunismo político. Na carreira, dirigiu equipes em redações de jornal, TV, rádio e internet nos principais veículos de Santa Catarina.


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Eleições 2024

MDB confirma apoio a Topázio Neto para renascer na Capital

Sigla, que já governou Florianópolis por três vezes, não elegeu sequer um vereador em 2020

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O fato já era dado como certo, mas em política não bastam intenções, é necessário ratificar. E foi isso que o MDB de Florianópolis, encorpado pela direção estadual, fez ao confirmar o apoio à reeleição do prefeito Topázio Neto (PSD), nesta terça-feira (31). É uma maneira também de renascer na Capital catarinense.

Topázio, por sua vez, é só alegria com a chegada do Manda Brasa e ainda aguarda outras siglas para montar uma aliança forte para prosseguir à frente da prefeitura. O que valorizou ainda mais o ato foi a presença de gente graúda de MDB e PSD no ato.

Entre os emedebistas estavam o deputado federal Carlos Chiodini, presidente estadual (que deve concorrer à prefeitura de Itajaí); o coronel Márcio Alves, o deputado federal Valdir Cobalchini, Fulvio Rosar Neto, presidente do MDB de Florianópolis; o vereador João Cobalchini (no União Brasil até a janela eleitoral); Wilson Rabelo, presidente do MDB de Itajaí; e o secretário Rafael Hahne (Transporte e Infraestrutura), filiado desde setembro do ano passado. Do time do PSD, veio a liderança do deputado estadual Julio Garcia, uma chancela e tanto para o anúncio.

Sem vereadores em Florianópolis

Os emedebistas administraram Florianópolis por três vezes: com Edison Andrino (1986-1988), Dário Berger (2009-2012) e Gean Loureiro (2017-2019). Mas tanto Dário quanto Gean montaram um partido particular, sem a presença da maioria dos históricos.

O resultado foi que, em 2020, a sigla sequer elegeu um vereador, depois de embarcar no projeto de Angela Amin (PP), tradicionalmente entre os maiores adversários da legenda. Angela foi derrotada por Gean, que já estava no DEM (depois União Brasil), e o MDB afundou junto. O PP também não conseguiu cadeiras na Câmara, um desastre corroborado pela impossibilidade de coligações na proporcional.

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