“Só uma coisa me tira de Brasília: Deus”, disse Bolsonaro no fim da motociata
No fim da motociata, depois de seguir um percurso que saiu do Distrito Industrial em Chapecó, indo à Xanxerê e retorna ao Centro de Eventos, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) – acompanhado do prefeito do município, João Rodrigues, do senador Jorginho Melo, a vice-governadora de Santa Catarina, Daniela Reinehr, e outras autoridades – discursou por cerca de 10 minutos. Assuntos como pandemia, CPI e Lula ganharam destaque, além de uma negociação para que motociclistas não paguem pedágio. Confira trechos:
Motociata:
Não tem preço uma recepção como essa. É a volta do patriotismo, da esperança, Eu estou aqui porque acredito em vocês. Há pouco tempo parecia que não tínhamos esperança para nada, agora temos a certeza de dias melhores. Estamos trabalhando para que não tenham mais pedágios para motociclistas nas próximas concessões de pedágios. Há uma negociação sobre isso. Esse beneficio a vocês é mais do que justo.

Presidência:
Não adianta provocarem, inventarem, quererem nos caluniar, porque não conseguirão. Só uma coisa me tira de Brasília: Deus.
Pandemia:
O Brasil ainda passa por um momento difícil. Desde o começo falo que temos dois problemas: o desemprego e a Covid. Eu fiz minha parte e não fechei um botequim sequer, eu não decretei lockdown. Eu respeito a Constituição e o direito de ir e vir.
CPI:
Temos uma CPI de sete pilantras. Lamentavelmente o Supremo decidiu pela CPI e que governadores são desobrigados a comparecer. Querem apurar o que? No tapetão não vão levar. Os números da pandemia estão aí, e repito, eu não fechei nada, não tirei o emprego de ninguém.
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